O título do meu post de hoje é a frase que ecoa dentro da minha mente dita com muita sabedoria na letra da música "Índios" de Renato Russo e sua Legião Urbana!
Na verdade todo o contexto da música é válido e fala por mim o que eu tenho vontade de dizer!
Só não sou tão poética assim e costumo usar termos bem mais chulos! Vou tentar melhorar!Juro!
Estou no momento de procurar a tênue linha q separa bondade e amizade de babaquice e atestado de otária!
Vou explicar melhor!
Na minha concepção, o amigo se mostra de fato um amigo nos momentos em que passamos por dificuldades e lá está ele não deixando você desanimar, desistir de prosseguir. Essa é a minha idéia de amizade! É bom ser amigo nos momentos felizes, na verdade é melhor ainda, mas a amizade é posta em provas messssmo quando a dificuldade nos abraça, seja qual for a dimensão e o ângulo dessa dificuldade!
Estou errada? Essa não é a melhor forma de se mostrar amigo?
Ouvir quem te pede e aconselha-lo quando possível?
Eu costumo ser assim sabe? e não é que tomo na cara por ser assim?
Quando eu era pequena, pouca idade pq pequena métricamente falando eu nunca fui,meu pai sempre disse que estudar é a alma do negócio, conhecimento e honra são coisas que ninguém te tira e a questão de honra é ser digno de confiança, honesto, correto, zelar pelo seu nome e eu faço isso e quando o vejo sendo tratado como ração, milho ou osso por pessoas que você achou lhe querer bem.. é algo que me destempera de forma extrema ao ponto de não saber como agir ou reagir!
Aprendi também que todo e qualquer problema com outra pessoa deve ser tratado diretamente com ela, somente com ela, pois, quando tratamos de assuntos referentes a pessoinha X com a pessoinha Y ganha o nome de fofoca!
Se estiver numa linha de raciocínio errada por favor me interrompa! Tá eu sei, não dá pra interromper... mas concorde ou não!
Enfim... meta de 2009 é ser menos boazinha e ser realista!
A famosa frase "Má por natureza e boazinha por conveniência!" Porque é assim que sinto que sou tratada as vezes.
Eu tô num mix de ódio, pena e vontade de esbofetear a cara de alguém, um alguém em especial, aguém que tanto respeitei, admirei e ofertei a minha amizade!
Ser humano é um bicho complicado, por isso que sempre converso muito com a malu, Branquinho, Helga e Oswaldinho, meus cães. Sábios cães!
Eu fico por conta da letra de ìndios!
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante,
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta para mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do começo ao fim
E é só você que tem a cura para o meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta para mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do começo ao fim
E é só você que tem a cura para o meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente -
Tentei chorar e não consegui.
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